De forma gradual, estamos a fazer a transição para um novo espaço, o qual, esperamos, venha a contribuir para a melhoria deste Blog. Esperamos, por isso, que nos visite em http://inovourem.blogspot.pt/ (Blog iNovOurém no Blogger).
De forma gradual, estamos a fazer a transição para um novo espaço, o qual, esperamos, venha a contribuir para a melhoria deste Blog. Esperamos, por isso, que nos visite em http://inovourem.blogspot.pt/ (Blog iNovOurém no Blogger).
A foto acima, tirada ainda no antigo ringue do Atlético junto à igreja da então denominada Vila Nova de Ourém, é a prova viva de uma geração de excelentes jogadores, num tempo em que o “amor à camisola” era a palavra de ordem e em que os parcos recursos não constituíam um entrave ao desenvolvimento desta modalidade na nossa terra. E tudo graças a este conjunto de “guerreiros” que faziam das tripas coração para dignificarem o nome de Ourém, fosse a nível local, distrital ou até mesmo nacional. O quarto jogador em pé, a contar da esquerda para a direita, é um dos autores deste Blog, Armando Leitão Pereira, a quem desde já prestamos esta humilde homenagem.
Em tudo há um antes e um depois... e este foi, sem dúvida, um desses acontecimentos. Paz a todos os que pereceram neste dia.
As chamas voltaram hoje ao concelho de Ourém, precisamente no mesmo local onde há sete anos se viveu o inferno a que hoje pudemos tristemente assistir. Só um ingénuo poderá acreditar em infelizes coincidências, e pensar que não há mão criminosa por detrás de tão horrível cenário.
Foto: Paulo Cunha / LUSA
Em frente ao cemitério junto do Castelo de Ourém ergue-se esta placa que assinala a presença de uma escadaria que pretende homenagear o Reverendo Padre José Joaquim Pereira da Silva, o qual, como bem se pode depreender pelas fotos, foi o Fundador da Sociedade Filarmónica Oureense.
O insólito acontece quando lemos “fundedor” em vez de “fundador”, e “filarmonica” em vez de “filarmónica”.
Dois erros crassos como estes não são desprezíveis em tão singela placa, ficando a dúvida se são resultado de um problema técnico de gravação ou se, pelo contrário, são fruto da ignorância do homem.
De qualquer maneira, a responsabilidade do revisor da obra também não esteve à altura das circunstâncias, o que permitiu até hoje – e não sabemos desde quando – que esta obra-prima continue ali pregada.
A bem da língua portuguesa, seria bom que os erros fossem rapidamente corrigidos, até por uma questão de respeito pelo homenageado. A não ser que assim se escreva em bom português e sejamos nós a estarmos enganados.
Foto tirada em 15-08-2012
“O único erro de José Sócrates foi ter integrado no Governo gente que, há anos, considerava sustentável o sistema de pensões que existia.
Só agora e com uma década de atraso, se reparou na sua impossibilidade.
Quem «vê» com dez anos de atraso não pode servir num tempo de mudanças rápidas, como é o nosso.
Não temos margem para andar tão devagar e com vistas tão curtas.
Por várias razões, o Estado social português não poderá manter-se intacto com uma economia que cresce, duradouramente, a uma taxa anual da ordem de 1%, ou até menos; com um desemprego instalado e muito elevado; com uma estrutura etária desequilibrada; com níveis já altíssimos de despesa pública e de carga fiscal; com um universo de «recebedores» do estado que ronda os 6 milhões de pessoas, considerando os funcionários, os pensionistas, os diversos subsidiados e beneficiários.
E assim por diante.
Reformas de preservação do Estado social não são de esquerda nem de direita, são de senso comum, de gente com visão do futuro e sem temor da verdade”.
Medina Carreira, Setembro de 2009
Eu, Maria Fátima de Jesus, mulher de Armando José Leitão Pereira, venho por este meio esclarecer os oureenses e demais interessados que não passei nenhuma procuração a quem quer que seja para, em nome da minha família, prestar qualquer espécie de informação sobre o estado de saúde do meu marido.
Em especial, não reconheço qualquer legitimidade ao seu ex-sócio e ao seu afilhado, respectivamente, José Batista Vieira Henriques e Carlos Alberto dos Santos Batista, para andarem a falar no nome do meu marido e a prestar informações sobre o seu estado de saúde, pela simples razão de que essas pessoas nunca se importaram com a saúde do meu marido, em cinco meses visitaram-no “oficialmente”uma única vez e nem se dignaram sequer, desde o dia 3 de Janeiro do corrente ano, a perguntar a mim ou à minha família como decorria a evolução do seu problema de saúde. Tais comportamentos, revelam um cinismo atroz, uma enorme hipocrisia e visam apenas esconder da sociedade oureense a sua tremenda falta de educação e a sua chocante desonestidade intelectual.
Sendo assim, toda e qualquer informação prestada por estas ou por outras pessoas é ilegítima, baseia-se em factos que não foram obtidos através da minha família e são, por consequência, um abuso e puras mentiras.
Ourém, 8 de Maio de 2012
Maria Fátima de Jesus
Desejamos a todos que tenham uma Feliz Páscoa, com muitas amêndoas, mas, sobretudo, muita saúde, Paz e alegria. Bem Hajam.
A família de Armando José Leitão Pereira, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vem por este meio informar todos os oureenses e demais interessados que o seu familiar encontra-se bem de saúde e recomenda-se.
Se houver alguém que não quis ou não teve oportunidade de o ir visitar à TMG – Residência para Seniores, Lda., sita na Melroeira, Ourém, durante o tempo em que lá esteve (e que bom seria se não tivesse estado), então paciência, perdeu uma excelente oportunidade.
Mais se informa que as visitas na unidade de saúde onde se encontra neste momento estão reservadas apenas à família e a (verdadeiros) amigos e, destes, apenas aqueles que se façam acompanhar de autorização expressa da família.
Finalmente, para quem, mesmo assim, ainda tenha curiosidade em saber como tem evoluído o estado de saúde do nosso familiar, recomendamos uma de duas alternativas, ou ambas (se preferirem): contactar directamente a velha linguareira e “Relações Públicas” da TMG, ou o Zé das Medalhas, os quais, comprovadamente, têm dado inúmeras provas de que sabem muito bem pôr a foice em seara alheia, e que não têm pejo absolutamente nenhum de, com a maior cara de pau, substituírem-se à nossa família e meterem-se na vida dos outros.
Para aqueles que não se enquadram nos parâmetros acima referidos, ou seja, que não são nem familiares nem amigos sinceros (mas antes “amigos de Peniche”, de circunstância ou por conveniência), solicitamos gentilmente que se metam na vossa vida e que deixem a dos outros em Paz. E, já agora, que deixem de ser hipócritas, cínicos e dissimulados, pois enquanto os cães ladram, a caravana passa.
Atentamente,
A Família
A TMG – Residência para Seniores, Lda., sita na Rua da Cascalheira, Melroeira, 2490-440 Ourém, está de parabéns pelo profissionalismo, pela simpatia, pela cordialidade e pelo carinho com que acolheu nas suas instalações o nosso familiar que, em Novembro último, sofreu um Acidente Vascular Cerebral e que desde então tem mostrado sinais evidentes de recuperação, para o que muito contribuiu o trabalho esmerado e a ajuda de toda a equipa de profissionais que fazem desta unidade de cuidados de saúde a sua casa de trabalho, e aos quais cumpre agradecer publicamente a sua dedicação e a sua enorme generosidade.
Não queremos, por isso, deixar de registar aqui um agradecimento geral e sentido a todos e a cada um destes profissionais, porquanto é de enaltecer a forma como sempre trataram o nosso familiar.
Mas, não ficaríamos bem com a nossa consciência se não individualizássemos alguns destes profissionais e lhes endereçássemos o nosso mais profundo agradecimento: desde logo, ao Dr. Célio e à Dra. Filipa, os quais nos prestaram atempadamente todas as informações que lhes íamos solicitando, sempre evidenciando uma total disponibilidade para nos prestar essas informações ou para nos porem ao corrente das mais recentes novidades em relação à evolução do estado de saúde do nosso familiar. A sua preocupação e o calor humano com que sempre nos receberam não são pequenos pormenores, mas antes o reflexo de um zelo profissional admirável e que não pode deixar de ser enaltecido.
Por outro lado, não esquecemos igualmente a generosidade e o carinho demonstrados pelo Dr. Carlos, por todo o pessoal de enfermagem e por todos os auxiliares com quem mais directamente lidámos, cuja paciência, afectuosidade e paixão pelo que fazem ficou aos nossos olhos diariamente bem patente.
Uma palavra de agradecimento também para os funcionários da recepção, em particular para a Margarida e para o Miguel, este um amigo de infância sempre pronto para nos auxiliar nas nossas dúvidas e incertezas. Qualquer um deles, à sua maneira, contribuiu também para que a estadia do nosso familiar fosse menos sobressaltada, tanto para o próprio como para nós que, às cegas, íamos vacilando à medida que as incertezas se acercavam de nós. Também a eles o nosso bem-haja.
Como é evidente, não tivemos oportunidade de conhecer e/ou dialogar com todos os utentes desta Residência para Seniores, mas também a eles queremos desejar, tanto quanto possível, muita saúde e Paz. Permitam-nos, todavia, que destaque um dos utentes, a Dª Lurdes Inácio, de Mangualde, com quem pudemos conversar nos últimos dias e que nos irá deixar muitas saudades. A jovialidade que os seus oitenta e sete anos ainda evidenciam cativou-nos bastante, para além das “estórias” da sua vida que nos foi contando durante as visitas que íamos fazendo. Queremos desejar-lhe as maiores felicidades, a certeza de que ainda nos iremos reencontrar muito em breve e votos de que a sua saúde se restabeleça o mais rapidamente possível.
Finalmente, resta-nos uma palavra genuína de amizade para alguém que retribuiu sempre na mesma medida: ao Senhor Norberto, um dos utentes desta Residência para Seniores, que se transformou com o passar do tempo num “colaborador” esmerado desta instituição, a quem, inclusivamente, por mérito próprio mas ainda assim de forma simbólica, foi atribuída com toda a propriedade uma bata de serviço, aqui fica também a nossa mais sincera homenagem e amizade, o nosso agradecimento por tudo quanto fez pelo nosso familiar, pelas palavras amigas com que nos brindava todos os dias e por ter colocado à nossa disposição toda a sua bondade – sem reservas nem condições. O seu altruísmo foi e é notável, assim como a confiança que incute nos outros.
Eis, portanto, um acervo de pessoas às quais seremos devedores eternos da sua imensa gratidão.
A todas elas aqui fica, por isso, um incomensurável agradecimento, um até breve e um abraço de amizade do tamanho do mundo.