José da Silva Lopes, reputado economista, nasceu em Seiça no dia 10 de Maio de 1932.
Para além de ter sido Governador do Banco de Portugal entre 1975 e 1980, integrou os primeiros governos pós-25 de Abril.
Em 1978, foi ministro das Finanças e do Plano.
Entre 1991 e 1993, foi representante de Portugal no Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento.
A partir de 1980, trabalhou como consultor do FMI e do Banco Mundial.
Nos anos 60 e 70 desempenhou um papel central nas adesões de Portugal à EFTA e à CEE
Entre 1985 e 1987 foi deputado à Assembleia da República, tendo igualmente presidido sucessivamente a Comissões para a reforma dos Sistemas Fiscal e Financeiro, de 1988 a 1995.
Silva Lopes foi presidente do Conselho Económico e Social entre 1996 e 2003. Foi também presidente do Conselho de Administração do Montepio Geral, de 2004 a 2008.
Da extensa obra publicada (livros e artigos), destaca-se o livro “A Economia Portuguesa desde 1960” (Gradiva, 1999).
Mais recentemente, José da Silva Lopes foi o cabeça de lista do PS à Assembleia Municipal de Ourém, nas Autárquicas de 2009, onde desempenha as suas funções como deputado municipal.
Falta pouco mais de uma hora para o início da Final do Campeonato do Mundo da África do Sul, um jogo que vai juntar as Selecções da Espanha e da Holanda. Segundo o Periquito da Ásia, quem ganha é a Holonda. Já o Polvo Paul, aposta na Espanha. A ver vamos qual dos animais tem razão.
A Câmara Municipal da então Vila Nova de Ourém ao fundo, e em primeiro plano o jardim que lhe era contíguo, de singela beleza, palco de infindáveis brincadeiras durante a nossa infância, e mais um espaço que agora apenas podemos recordar pelas fotografias. Aos poucos, os nossos responsáveis políticos têm destruído símbolos da nossa identidade oureense que amávamos, e que jamais voltaremos a ter. E em nome de quê? Do progresso? Não, caros amigos! Em nome de muita estupidez, incompetência e mediocridade...
Polémicas à parte, a verdade é que constatamos com agrado que o traçado do IC9 já mexe em algumas zonas de Ourém, mais concretamente na zona do Carregal, onde começam a ter lugar algumas perfurações no solo com vista à implantação dos futuros pilares de um viaduto que irá nascer naquela zona.
Trata-se de uma obra esperada há muito e que só peca por tardia, permitindo, no futuro, melhorar substancialmente as acessibilidades do nosso concelho, encurtando as distâncias entre as principais cidades da região, como Tomar, Leiria e todo o litoral.
Não obstante, é importante ficar a saber-se o que motivou as alterações ao traçado, nomeadamente na zona do Pinheiro (estradas 349 e 356), as quais, recorde-se, implicam o corte destas estradas, em vez de passagem em viaduto como estava inicialmente previsto.
Esperamos que não hajam aqui interesses obscuros, e que, a seu tempo, toda a população possa ficar convenientemente esclarecida. A bem da transparência.