Novo Blog para o Concelho de Ourém. Rumo à Excelência. Na senda da Inovação
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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 23.03.11 às 18:55link do post | adicionar aos favoritos

 

Elizabeth Taylor, uma das primeiras estrelas de Hollywood que o mundo viu nascer, faleceu hoje aos 79 anos de idade.

Mundialmente famosa pela excelente carreira artística que construiu ao longo de décadas, a sua vida privada ficaria, porém, exposta ao mundo pelas várias polémicas que protagonizou, de entre as quais os seus oito casamentos, feito que lhe granjeou o epíteto de “destruidora de lares” ou de “viúva negra”.

Na verdade, apaixonou-se aos dezassete anos pelo seu parceiro no filme “Um lugar ao sol” (1949), Montgomery Clift, do qual viria a ser grande amiga até à morte deste, em 1966.

Elizabeth Taylor também foi muito próxima de Rock Hudson, que viria a falecer em 1985 infectado com o vírus da SIDA. A partir de então, Liz Taylor veste a camisola pela luta contra a SIDA, ajudando a criar a American Foundation for Aids Research, e chegando mesmo a criar a sua própria fundação de pesquisa contra a doença.

Outra das suas célebres amizades foi o Rei da Pop, já igualmente desaparecido em 2009, Michael Jackson, amizade que durou mais de vinte anos. Liz chegou mesmo a defender o seu amigo em tribunal num dos processos em que Michael Jackson foi acusado de abuso sexual.

Mas, a vida de Elizabeth Taylor ficou também indelevelmente marcada pela sua vida amorosa e pelos oito maridos com quem contraiu matrimónio, o primeiro dos quais ocorreria em 1950, com o milionário Conrald Hilton Júnior, o herdeiro da famosa rede de hotéis Hilton, e que durou uns efémeros sete meses.

Seguidamente, casou-se com o actor inglês Michael Wilding, um matrimónio que duraria sete anos e do qual nasceram dois filhos.

Veio depois, nas palavras de Liz Taylor, o seu primeiro grande amor, o produtor milionário Mike Todd, que viria a sucumbir num acidente aéreo.

O comediante Eddie Fisher, amigo de Mike Todd, viria também a contrair matrimónio com Elizabeth Taylor, mas cedo foi substituído por Richard Burton, com quem Liz Taylor contracenou em 1963 em “Cleópatra”. O romance, que começou mesmo quando Liz ainda era casada com Fisher, contribuiu para a fama e os epítetos que caracterizaram a sua vida, nomeadamente pelo alcoolismo de Burton, um vício ao qual Liz ficou também associada.

 

Durante os quinze anos que se seguiram, Liz Taylor voltou a casar duas vezes e divorciou-se outras tantas.  

Já na década de 80 do século passado, estando casada com o Político John Warner, a saúde de Elizabeth Taylor começa a ser notícia após engordar mais de trinta quilos, principalmente os seus problemas com o álcool e os fortes analgésicos que tomava.

Sofrendo das sequelas de uma queda de cavalo quando tinha apenas doze anos – da qual fracturou a coluna –, Elizabeth Taylor não escondia a sua forte dependência daquele tipo de expedientes. De resto, em virtude desta e de outras lesões que sofreu, foi comum vê-la, nos últimos cinco anos da sua vida, de cadeira de rodas.

Para além disso, em 1997 foi operada a um tumor benigno no cérebro, facto que a levaria a usar perucas até à sua morte, mas não sem que tivesse sido vista publicamente, em diversas ocasiões, totalmente careca.

 

Já em 2004 foi-lhe diagnosticada uma insuficiência cardíaca congestiva, uma patologia que impede o coração de bombear sangue em quantidade suficiente para chegar aos outros órgãos. Razão pela qual em 2009 foi novamente operada para substituir uma válvula defeituosa no coração.

O mesmo coração que parou hoje, aos setenta e nove anos de idade.

Independentemente daquilo que foram os altos e baixos da sua vida pessoal, o mundo perdeu hoje uma diva e uma estrela de cinema que continuará certamente a brilhar no céu. O que dela disseram:

“Uma das mulheres mais bonitas do cinema, Elizabeth Rosemond Taylor nasceu em 1932 em Londres, Inglaterra. A actriz, que ficou famosa pelos belos olhos cor de violeta, iniciou a sua carreira artística aos dez anos e coleccionou prémios pelas suas actuações, entre eles um Óscar pela sua participação em «Quem tem medo de Virgínia Woolf?»”.

 

Quadro “Liz” (1963) de Andy Wahrol


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 21.08.10 às 02:22link do post | adicionar aos favoritos

Baseado na ideia original de Alain Chabat, o Director e Realizador Thomas Balmes oferece-nos um documentário que promete ser um hino à alegria da nossa infância.

Intitulado “Babies”, o documentário mostra-nos, durante 80 minutos, a rotina do primeiro ano de vida de quatro bebés em diferentes locais do mundo: Mongólia (Bebé Bayar), Japão (Bebé Mari), Namíbia (Bebé Ponijao) e São Francisco (Bebé Hattie).

Thomas Balmes, observou silenciosamente e gravou as actividades destes quatro bebés, conseguindo retratar exemplarmente as diferenças culturais e o ambiente onde cada um deles começou a dar os primeiros passos.

Trata-se de um documentário onde os protagonistas são apenas os quatro bebés, sem qualquer narração e onde o que nos espera é somente ficarmos rendidos à beleza das imagens e, sobretudo, da história que nos é mostrada e contada.

Para quem ainda não teve oportunidade de assistir ao documentário, vale a pena dar uma espreitadela ao excerto da apresentação:

   


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