Novo Blog para o Concelho de Ourém. Rumo à Excelência. Na senda da Inovação
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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 16.11.10 às 22:13link do post | adicionar aos favoritos

 

A Casa Real Britânica informou hoje que o Príncipe William, o filho mais velho do Príncipe Carlos e da Princesa Diana, e a sua namorada, Kate Middleton, estão noivos.

Segundo a Clarence House, a residência oficial do Príncipe Carlos, William e Miss Catherine Middleton formalizaram o noivado no passado mês de Outubro, quando os dois se deslocaram ao Quénia para umas merecidas férias.

Sem perder tempo e, conforme justificou, para que a sua mãe, a falecida Princesa Diana, também pudesse estar “presente” neste momento carregado de romantismo e simbologia, o príncipe William ofereceu à sua noiva o mesmo anel que Diana usou quando foi anunciado o seu noivado com o Príncipe Carlos.

William e Kate têm 28 anos de idade, conheceram-se há cerca de oito anos quando frequentavam a Universidade de St. Andrews, na Escócia, e desde então para cá têm vindo a viver um intenso amor.

 

O casamento real deverá ocorrer na Primavera ou Verão do próximo ano, em Londres, e já conta com o “selo de simpatia” de Sua Majestade a Rainha Isabel II, avó do Príncipe William.

Quem também está com um sorriso de orelha a orelha são os pais dos noivos: o Príncipe Carlos, que não escondeu o seu entusiasmo com o anúncio do noivado do filho, e o pai da noiva que, apesar de milionário, já esfrega as mãos de contente por poder vir a ser o pai da futura Rainha de Inglaterra.

Entretanto, registamos com agrado o facto de a Família Real Britânica ter dado o seu aval a este noivado, tanto mais que Kate Middleton é uma plebeia, o que já não era visto por aquelas bandas há mais de 300 anos.

Tal facto mostra uma louvável abertura da Casa Real aos novos tempos e a atenuação das regras de protocolo que têm caracterizado os usos e costumes da Coroa Britânica há longos anos.   


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 14.09.10 às 23:58link do post | adicionar aos favoritos

6 de Setembro de 1997 – Príncipes William e Henry à passagem do cortejo fúnebre de sua mãe, Diana, a Princesa de Gales.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 31.08.10 às 01:17link do post | adicionar aos favoritos

 

Completam-se hoje 13 anos sobre a polémica e fatídica morte de Diana, a Princesa de Gales.

Diana Frances Spencer nasceu em Sandringham, Norfolk, Reino Unido, no dia 1 de Julho de 1961, tendo sido a primeira mulher do Príncipe Carlos de Inglaterra.

O seu casamento realizou-se a 29 de Julho de 1981 na Catedral de São Paulo em Londres, e logo foi considerado o casamento do século XX e comparado a um perfeito “conto de fadas”.

Do matrimónio nasceram os Príncipes William (21-06-1982) e Henry (15-09-1984), respectivamente o segundo e o terceiro na linha de sucessão à coroa britânica.

Não obstante ser considerado um “conto de fadas”, a relação entre o Príncipe Carlos e a Princesa Diana começou a esmorecer cada vez mais a partir da segunda metade da década de 80, culminando com o anúncio formal da sua separação em 1992.

A separação oficial ocorreu no dia 9 de Dezembro de 1992, apesar de só em 28 de Agosto de 1996 o divórcio ter sido definitivamente concluído.

O acordo de divórcio contemplou a possibilidade da Princesa Diana continuar a residir no Palácio de Kensington e confiou a guarda dos jovens príncipes quer ao Príncipe Carlos, quer à Princesa Diana.

Para além disso, ficou definida uma quantia que se calcula em cerca de 17 milhões de libras que seria atribuída à Princesa, caso esta renunciasse ao tratamento de “Sua Alteza Real”, condição que viria a ser aceite, passando, a partir daí, o seu título a ser “Diana, Princesa de Gales”.

Ao longo da sua vida, a Princesa Diana granjeou fama internacional pelo seu apoio activo a projectos de caridade, e, em especial, pela sua ajuda em diversas campanhas, das quais, as mais emblemáticas, foram as campanhas contra as minas terrestres e no combate à Sida.

A imagem da Princesa Diana, em 1987, sentada numa cama de hospital a segurar a mão de um doente infectado com o vírus HIV ficou gravada na memória de milhões de pessoas, contribuindo esse seu gesto “simples” para mostrar ao mundo que a Sida não poderia ser contraída através do toque, e que as pessoas infectadas com o vírus não mereciam o isolamento, mas sim a compaixão.

Por outro lado, outra das imagens que ficou retida na memória colectiva foi aquela em que a Princesa Diana, numa visita a Angola em 1997 como voluntária da Cruz Vermelha, é fotografada junto de um conjunto de crianças vítimas de rebentamentos de minas.

A morte trágica e inesperada da Princesa Diana ocorreu a 31 de Agosto de 1997 em Paris, quando o automóvel em que seguia com o seu companheiro egípcio Dodi Al-Fayed se despistou no túnel da Ponte de l’Alma, indo embater violentamente no 13º pilar do túnel, causando a morte instantânea de Dodi e do seu motorista, Henri Paul, e, algumas horas mais tarde, a morte da própria Princesa Diana. Já o guarda-costas de Dodi Al-Fayed, Trevor Rees-Jones, que também seguia no carro, foi o único sobrevivente, tendo estado vários meses em coma.

O funeral realizou-se no dia 6 de Setembro de 1997, e calcula-se que mais de dois mil milhões de pessoas em todo o mundo tenham assistido pela televisão às cerimónias fúnebres.

A Princesa Diana foi sepultada numa ilha do lago que faz parte da propriedade da família, Althorp, no Northamptonshire – Inglaterra, local repleto de simbolismo e onde a própria Princesa Diana passou parte da sua infância.

Trinta e seis árvores, tantas quantos os anos da Princesa, ladeiam o caminho que conduz ao lago; quatro cisnes negros, que simbolizam as sentinelas; lírios e rosas brancas enchem o espaço, as plantas preferidas de Diana; finamente, junto ao lago, existem árvores plantadas pelos Príncipes William e Henry, por outros membros da família e pela própria Princesa Diana.

Diana, Princesa de Gales, a “Princesa do Povo” (como lhe chamou o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair) ou simplesmente Lady Di acabou por se tornar uma das mulheres mais famosas do mundo, um ícone da moda, um ideal de beleza e uma elegância feminina.

Adorada por uns, odiada por outros, a verdade é que a Princesa Diana haveria de converter-se num mito da cultura britânica e numa figura imprescindível da história mundial recente.

Na passagem de mais um aniversário sobre a sua morte, um texto destes impunha-se como singelo tributo a uma pessoa que nos deixou um rio imenso de saudades, não só pelas causas em que acreditou e que abraçou, mas sobretudo pela mulher que foi.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 29.08.10 às 03:54link do post | adicionar aos favoritos

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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 13.08.10 às 00:48link do post | adicionar aos favoritos

 

Por nós, este seria o próximo Rei de Inglaterra, figura jovem e aberta ao mundo, uma chama de esperança e simplicidade. A Europa e o Mundo precisam de pessoas assim.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 05.08.10 às 10:10link do post | adicionar aos favoritos

 

O Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, disse esta semana, em entrevista ao “Diário de Notícias”, que os seus poderes assemelhavam-se aos da Rainha de Inglaterra.

Por nós, achamos que há, pelo menos, mais duas semelhanças entre o nosso chefe máximo do Ministério Público e a Monarca Inglesa.

Desde logo, o chapéu.

No entanto, o chapéu da rainha tem griffe e fica-lhe muito bem, ao passo que o do procurador é simplório e torna-o ainda mais parolo.

Depois, a presença nos cargos.

Se a rainha se tem revelado ao longo do tempo uma conservadora por natureza, com sentimentos gélidos e snob em excesso, e, por isso, já há muito deveria ter passado o testemunho, pelo lado de Pinto Monteiro as coisas não são muito diferentes, tendo o mesmo se revelado um provinciano e um inábil no exercício do cargo, metendo os pés pelas mãos, dando tiros nos pés e, por isso, igualmente dispensável.

Era um favor que fazia a si próprio, ao país e à credibilidade da justiça.

A não ser que uma figura balofa como esta, e no cargo que ocupa, seja conveniente e aproveite a alguém…


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