Novo Blog para o Concelho de Ourém. Rumo à Excelência. Na senda da Inovação
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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 29.01.11 às 19:40link do post | adicionar aos favoritos

No texto que antecede imediatamente este, intitulado “As eleições presidenciais”, escrevemos a dada altura que “…numa qualquer reunião da Comissão Política concelhia os socialistas tenham “dado” liberdade de voto aos seus camaradas!”.

No entanto, tratando-se de um lapso, o que naquele texto queríamos efectivamente dizer era que “…numa qualquer reunião da Comissão Política concelhia os socialistas tenham imposto disciplina de voto aos seus camaradas!”, 

Vinha isto a propósito da falta de apoio flagrante do Partido Socialista de Ourém ao candidato apoiado oficialmente pelo PS, facto que ficou demonstrado pelos resultados eleitorais no concelho de Ourém, onde Fernando Nobre se destacou claramente face ao poeta, arrecadando um segundo lugar nas preferências dos oureenses.

O PS/Ourém esteve, pois, com Nobre, ao invés de se juntar aos bloquistas e socialistas no apoio a Manuel Alegre. Vergonha?

Como se viu, a campanha eleitoral “alegrista” foi nula na nossa terra, o candidato passou ao lado do nosso concelho no percurso que fez pelo país, os placares espalhados pela cidade ficaram em branco, os colunistas de serviço do partido fecharam-se em copas e não disseram uma única palavra, nem as arruadas tradicionais das campanhas eleitorais fizeram as honras do concelho.

Feitas as contas deste triste rosário, os socialistas oureenses envergonharam-se do poeta, borrifaram-se para a sua campanha e votaram, maciça e encapuçadamente, em Fernando Nobre.

Em linguagem simples, a timidez e a falta de coragem levou os socialistas cá do burgo a protestarem contra a ousadia do poeta, expiando os seus pecados num silêncio que apenas e só demonstra a frivolidade que as corrompe enquanto pessoas.

A todos estes ratos de porão, apenas mais uma palavra: cínicos.   


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 20.01.11 às 23:02link do post | adicionar aos favoritos

Aproximam-se a passos largos as eleições presidenciais, que irão permitir aos portugueses eleger o próximo Presidente da República.

Nunca na história da democracia, um presidente deixou de ser reeleito para o cargo: assim aconteceu com Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio.

Não se vislumbra, portanto, por que razão seria diferente agora. Não só as sondagens o antevêem (e, estas, valem o que valem), como também a permanência e o exercício do cargo é meio caminho andado ou uma partida com vantagem para a ultrapassagem da meta final, de uma corrida que, dado o contexto económico, financeiro e social que se vive no país, deixa qualquer esforçado atleta sem o mínimo fôlego.

E é esse fôlego que parece ter rasado o mundano nesta campanha eleitoral, cujos protagonistas, afoitos na contagem decrescente para as eleições, procuraram escamotear a realidade do país, ao mesmo tempo que se esforçaram por alargar as suas bases eleitorais e arregimentar o maior número possível de militantes, simpatizantes e afins para as suas fileiras eleitorais.

Há que ganhar, ainda que o discurso tivesse ficado aquém do expectável ou deixado muito a desejar.

Não fosse o caso BPN e as alegadas acções de Cavaco Silva na SLN, ou a campanha divertida e sarcástica do candidato da Madeira (aquele que chama “tiranete” a Alberto João Jardim), e esta campanha podia caracterizar-se por um pãozinho sem sal, algo anémica, sem chama, um pouco até virulenta, vazia de ideias para o país – enfim, mais uma campanha entre outras, apenas para cumprir calendário.

Uma das poucas preciosidades que estas eleições nos oferecem é o enjoo que alguns socialistas sentem ao terem de engolir o candidato Manuel Alegre.

Aliás, o líder da bancada parlamentar do PS, Francisco Assis, esforçou-se para ficar bem na fotografia, ainda que esse esforço herculeano se tenha traduzido muitas vezes num amargo de boca e num semblante pálido e tristonho.

Sobretudo, quando as câmaras da TV retratavam o “casamento” pouco ortodoxo entre socialistas e bloquistas, para desespero de ambos, que não se pouparam a fazer valer uma felicidade conjugal que não existe, um romance fugaz cuja realidade é apenas e tão-só aquela a que assistimos no parlamento, dia sim, dia não, com a troca de “mimices” entre os dois partidos, que é como quem diz, pancadaria verbal recíproca a lembrar aquelas práticas selváticas que às vezes a comunicação social nos mostra como “boas práticas” parlamentares.

Quem já não viu na televisão aqueles parlamentos onde reina pontualmente a desordem ou o caos total, com os deputados a arremessarem cadeiras uns aos outros, a darem porrada nos seus colegas ou a vociferar impropérios escandalosos uns contra os outros?

Certo é que, felizmente, tirando uns pares de cornos e outros episódios de menor expressão, o nosso parlamento ainda consegue ser um local onde reina um mínimo de dignidade e altivez, muito embora os considerandos verbais de alguns deputados e ministeriáveis, que não foram talhados para o exercício dos cargos que desempenham, rocem algumas vezes o ridículo e a estupidez.

Mas, voltando às eleições, as presidenciais do próximo domingo revelam-nos outra preciosidade no que a Ourém diz respeito.

Na verdade, não é líquido que os socialistas oureenses manifestem o seu apoio incondicional a Manuel Alegre.

Se, por um lado, há quem o apelide (ou tenha apelidado no passado) de “múmia”, por outro, existem figuras proeminentes do partido que escreveram publicamente que, face à indecisão, provavelmente iriam votar em Fernando Nobre.

Só assim se compreende que a campanha protagonizada pelos socialistas em torno do seu candidato oficial tenha sido em Ourém praticamente nula, inexistente ou uma miragem.

A não ser que, por ter ganho as últimas eleições autárquicas, o PS tenha achado que não valia a pena trazer o poeta ao concelho, seja porque esperou contar com o ovo no cu da galinha, seja porque tivesse tido vergonha de declarar, aberta e frontalmente, o seu apoio ao candidato Manuel Alegre, seja ainda porque numa qualquer reunião da Comissão Política concelhia os socialistas tenham “dado” liberdade de voto aos seus camaradas!

Pela nossa parte, não temos qualquer dúvida sobre em quem votar no próximo dia 23 de Janeiro, tanto mais que não nos guiamos por qualquer cartilha partidária, nem toleramos seguidismos cegos, subserviências ou, muito menos, somos devedores de benesses ou favorecimentos e andamos à procura de uma ilha dourada que nos reconforte na reforma.

A cruz, essa, será posta no boletim de voto com a consciência de estarmos a contribuir para a valorização das pessoas, do país e da democracia.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 05.01.11 às 20:36link do post | adicionar aos favoritos

 

Uma das dúvidas que está a inflamar a Pré-Campanha para as Presidenciais é a de saber a quem comprou e a quem vendeu Cavaco Silva as acções que alegadamente detinha na SLN (Sociedade Lusa de Negócios), detentora do celebérrimo Banco Português de Negociatas, perdão, de Negócios, instituição de crédito por onde desfilaram “ilustres” figurantes de uma peça que já tem tanto de podre como de mal cheirosa.

A confirmarem-se as suspeitas de favorecimentos inter-pares, de negociatas de gente que necessita do oxigénio da órbita do poder como de pão para a boca para sobreviver, psicológica e financeiramente, para todas estas resmas de gente bandalha que confisca ao erário público, a todos nós, mais de 5 biliões de euros, que mentem com quantos dentes têm na boca e que desfilam numa passadeira vermelha aos olhos de uma Justiça passiva e cadavérica, a confirmar-se tudo isto só nos resta perguntar: mas que raio, afinal a quem comprou e a quem vendeu Cavaco as alegadas acções?

Sinceramente, não fazemos a mais pálida ideia…

   


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 03.01.11 às 00:11link do post | adicionar aos favoritos

ALGUNS DOS HOMENS E MULHERES MAIS CRUÉIS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, SEGUNDO O LIVRO “THE MOST EVIL MEN AND WOMAN IN HISTORY”.

 

Átila ou Átila o Huno (nasceu em 406 D.C. e faleceu a 453 D.C.), também conhecido como Praga de Deus, foi o último e mais poderoso rei dos hunos.

Governou o maior império europeu do seu tempo, desde 434 até à sua morte.

As suas possessões estendiam-se da Europa Central até ao Mar Negro, e desde o Danúbio até ao Báltico. Durante o seu reinado, foi um dos maiores inimigos do Império Romano, quer do Oriental quer do Ocidental. Para isso, invadiu duas vezes os Balcãs, estando a ponto de tomar a cidade de Roma, e chegando mesmo a sitiar Constantinopla.

Átila marchou através da França até chegar a Orleães, antes que lhe obrigassem a retroceder na batalha dos Campos Cataláunicos (Châlons-sur-Marne), e, em 452, conseguiu fazer o imperador Valentiniano III fugir da sua capital, Ravenna.

Ainda que o seu império tenha morrido com ele e não tenha deixado nenhuma herança notável, Átila tornou-se uma figura lendária da história da Europa. Em grande parte da Europa Ocidental, ele é lembrado como o paradigma da crueldade e da rapina.

Alguns historiadores, por seu lado, retratam-no como um rei grande e nobre, havendo até três sagas escandinavas que o incluem entre os seus personagens principais.


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