Novo Blog para o Concelho de Ourém. Rumo à Excelência. Na senda da Inovação
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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 30.08.10 às 00:29link do post | adicionar aos favoritos

O nosso post intitulado "Hino à Liberdade e à Justiça" originou dois comentários de um leitor deste Blog, o qual nos revelou uma história pessoal que nos deixou incrédulos perante mais esta evidente prova de que algo realmente se passa de errado com a justiça portuguesa.

A sua revolta, perfeitamente compreensível, foi-nos dada na primeira pessoa e com detalhes que nos deixam apreensivos e alarmados.

Face ao apelo que nos dirigiu, e não podendo nós ficar indiferentes quando confrontados com uma situação aberrante como esta, deixamos aos nossos estimados leitores o seu testemunho, para que possam tirar as suas próprias conclusões.

 

"Não concordo com esta situação mas cá também acontecem destas coisas e ninguém fala. Cá um filho não tem direito a estar com o seu Pai doente a acamado, duvido que no Irão não tenho esse direito. Cá um filho é detido apenas por estar com o seu Pai doente a acamado, duvido que isso aconteça no Irão. Cá quem critica a justiça é perseguido, cá também não há liberdade.

Portugal faz parte desse mundo ainda repleto de grandes atrocidades e injustiças. Neste país também há violação de direitos humanos e nisso não falam e tentam abafar, é este o país do faz-de-conta.

O estado Português não é pessoa de bem e viola direitos humanos. Portugal não é um estado de direito e é um país sem lei, a lei é feita na altura pelo tribunal de acordo com os interesses existentes. As instituições não têm credibilidade, ninguém as controla, não prestam contas a ninguém, quem as impede de violar a lei (que apesar de tudo está escrita embora não seja cumprida) e de cometeram as maiores atrocidades? A justiça neste país é uma tortura, não lida bem com a critica e persegue os opositores como antes do 25 de Abril.

O meu Pai morreu, foi tratado pela justiça como uma coisa que estava ali num canto à espera da morte, que nem direito tinha de estar com os filhos. Uma atitude de completo desprezo pela pessoa humana. Tinha-o visto há 10 meses no hospital, vi-o no hospital 2 dias antes de morrer, isto é monstruoso. Como eu critiquei essa justiça, agora estão a fazerem-me a vida negra, inventaram custas, incidentes, etc , para eles não há regras, é o vale tudo. Violam a constituição, a lei e os direitos humanos, e tudo isto com a cumplicidade de alguns meios de comunicação social para quem isto não é uma noticia de interesse publico, isto é uma noticia que convêm abafar. Está na constituição que os tribunais administram a justiça em nome do povo, assim eles devem prestar contas a nós. Apelo a todas as pessoas de bem que por um mundo melhor divulguem esta mensagem. Isto não acontece só aos outros, tenham cuidado, muito cuidado com esta (in)justiça.
Neste país acontecem coisas monstruosas, eu fui detido e acusado de invadir o domicílio do meu Pai quando me desloquei lá para estar com ele uma vez que ele estava doente e acamado, claramente é tudo ilegal, fazem isto porque contam que fiquei tudo abafado. Devido a isso estive cerca de um ano e meio sem o ver, é desumano. No dia do julgamento a pessoa que apresentou a queixa e que nem sequer tinha legitimidade para a apresentar, retirou-a para abafar estas ilegalidades. Por absurdo que pareça depois mandaram as custas para mim. Tinha sido determinado um horário de visitas ao meu Pai e mesmo assim não o consegui ver. Pedi certidão ao tribunal desse horário de visitas para poder agir contra a pessoa, a minha madrasta que não o estava a cumprir e passados 2 meses ainda não a tinha. Queixei-me ao tribunal e este veio dizer que eu já tinha levantado essa certidão a aplicou custas do incidente de 100€. Foi tudo inventado eu (ainda) não estou maluco. Pedi as provas e eles não as tinham nem podiam ter, mesmo assim depois mandaram a conta para eu pagar, eu escrevi ao tribunal a dizer que não ia pagar pelos erros deles. Com isto tudo só me entregaram essa certidão 6 meses depois de a ter pedido, neste período eu não conseguia ver o meu Pai nem agir contra ela. Devido a essas custas penhoram parte do meu vencimento e um mês depois o carro. Além de eu não dever nada a penhora do carro além do vencimento é abusiva, ilegal e mesmo inconstitucional. Os tribunais não têm legitimidade democrática uma vez que o seu poder não resulta de eleições. Eles são tratados com Deus tendo um poder absoluto sendo simples mortais como todos nós. Quando eles violam a lei e os direitos humanos nós não temos a quem recorrer. Há vários artigos que dizem que os Portugueses não acreditam na justiça e têm razão para isso. Vejam a justiça até tem um sindicato! Todo o poder tem de ser devidamente controlado senão acontecem abusos.

Cheguei a apresentar uma queixa contra ela por impedimento de visita e veio arquivada com argumentos da treta, quando eu apresentei testemunhas e os factos foram provados. Eu queixei-me do comportamento da justiça e agora sou perseguido, por mais razão que tenha vem sempre tudo arquivado.

Tenho tentado recorrer à comunicação social para denunciar esta violação de direitos humanos e não querem saber. Penso que se isto acontecesse na China ou noutro país sabia-se cá, como é cá é melhor abafar, é este o país do faz-de-conta.

Deixo aqui um link para um excelente artigo sobre o estado da Justiça
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/constanca-cunha-e-sa/o-estado-da-justica?nPagina=1

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/estudo-da-sedes-revela-que-o-maior-problema-da-democracia-e-o-descredito-da-justica_1390009".

Ribas a 12 de Julho de 2012 às 10:18
Isto de ser conivente com aquilo que nos metem nos olhos dói. `Nesta segunda- feira o professor Medina Carreira e um prestigiado Magistrado se pronunciava na TVI 24 horas sobre o abuso, corrupção, entre outros temas e do consentimento daqueles que tomaram conhecimento e não reagiram. Pois é, a história que vou aqui denunciar passou-se no Portugal dito democrático em 2006. Quem não se lembra das negociatas dos prédios vendidos pelo Estado mas que dinheiro do negócio não havia porque os compradores eram do próprio Estado? Pois bem, eu estive envolvido na desocupação de pelo menos três desses prédios que Há pressa se desocuparam dos seus haveres, haveres dourados que custaram cara e continuarão a custar caros os desperdiçios. Tinha dois meses de trabalho na instituição pública que se tinha de desfazer dos prédios e nessa altura já estava conotado como o melhor e mais trabalhador passado pela instituição. Pois é. É que nessa data ainda não estava por dentro da instituição, muito menos do lugar onde iriam parar os bens móveis comprados à custa dos impostos dos portugueses e cujos funcionários da instituição se sentiam impávidos e serenos, porque não se movimentavam sobre a lixeira da desocupação. Acontece que depois da entrega dos referidos prédios e com toda a minha asia, o diretor que achara que fora um bom funcionário nos primeiros meses de instituição, mas farto de ouvir as minhas lamúrias, resolveu tirar-me da chefia da seção, sem me consultar e colocar um outro que já conhecia a casa há mais de 30 anos. Não gostei da forma como o tentou fazer e mais, o dito na instituição era mal visto por mais de 80% dos funcionários a não ser do bom grado de certas chefias que lhe aparavam o jogo. No intervalo de tempo para que as mudanças de chefia se processassem, a criatura inventavam anomalias ou desaparecimentos no setor. contrário ao sucedido, mudo de setor e continuo a assistir a despesas impróprias do género; a mim diziam não haver dinheiro para manter uma zona verde; o dito colocava relva nova; não havia dinheiro para sistema de alarmes - o dito substituia o sistema por novos. Com esta atitude depressiativa, disse para os meus botões que não poderia continuar impávido à situação e o melhor era por-me a milhas daquela DGeral. No entanto e antes de partir deixei uma mensagem aos camaradas de trabalho explicando algum dos motivos que me levaram a partir e estão no mail que se segue.Ora no que me apercebi, o mail caiu que nem uma bomba e na maioria acharam que fui um homem de coragem apenas com um senão - o de ter partido. Ora o ter escrito um mail valeu pela instituição- um ano de inatividade profissional. Mas o caso não se ficou por aqui e quando espera que a instituição me levasse a Tribunal e este me deixasse explicar os meus sintomas, não...o ofendido ficou-se pelo meu substituto à força que me leva a Tribunal, por achar ver denegrida a sua imagem profissional e literária, nesta devo dizer que o dito concluiu com a vantagem das novas oportunidades em 3 meses o nono ano e o 12ª em mais meia dúzia de meses, enquanto as minhas já eram superiores às do Miguel Relvas. Em Tribunal e depois de ser constituido arguido pelo cometimento de vários crime entre os quais o da difamação agravada, perguntam-me se queria chegara a um entendimento com a vitima, o que recusara, convencido que o Tribunal quereria tomar todos os conhecimentos e motivos que me levaram a escrever o que escrevera, mas não, preocupou-se é se as novas oportunidades eram legais ou ilegais na minha opinião e pouco mais, acabando a leitura da sentença, apenas nesta - frase: Ribas já não tem idade para escrever mais mails.
Ora a pena ficou-se pela pena de 150 dias à multa de 10€/dia e uma indemnização ao queixoso de 1000€, o que no total o Estado lucrou, comigo cerca de 3700€ nas contas totais. Vou tentar enviar a matéria do crime a seguir

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