Se alguém pensava que da Madeira não vinham nem bons ventos nem bons casamentos, agora dos Açores só vêm atropelos ao bom senso político e democrático.
Carlos César, o novo arauto da bestialidade, acabou por tornar a sociedade portuguesa ainda mais desequilibrada.
São homens destes que conspurcam os bons valores, e nos lembram, quase todos os dias, que há gente fétida que jamais deveria ter nascido.
Não que os açorianos mereçam, mas porque têm um presidente regional cacique e francamente parasita.
Ou será que quem ganha entre 1500 e 2000 euros ilíquidos por mês é pobre? Entre tantas benesses e regalias insulares, esta é mais uma, que vem escandalizar os que ainda se preocupam com o triste fado em que vivemos. Melhor será que Carlos César se resuma à sua medíocre pequenez e que não ouse pensar sequer que um dia pode chegar a ocupar qualquer lugar de destaque no Continente. Nessa altura, se mais ninguém houver que o diga, serei eu a chamar-lhe cacique populista e pindericamente democrata.
A si, Carlos César, enverede pela caça às baleias, que até nisso você é a vergonha nacional.