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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 08.12.10 às 22:42link do post | adicionar aos favoritos

ALGUNS DOS HOMENS E MULHERES MAIS CRUÉIS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, SEGUNDO O LIVRO “THE MOST EVIL MEN AND WOMAN IN HISTORY”. 

 

Adolf Hitler (nasceu em Braunau am Inn, a 20 de Abril de 1889, e faleceu em Berlim, a 30 de Abril de 1945) foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Nazi, uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos social-democratas, os Sozi. Hitler tornou-se chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário da alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha. As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (A Minha Luta). Documentos apresentados durante o julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados, tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, polacos, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais e judeus, foram perseguidos no que se convencionou chamar de Holocausto. Apesar da falta de documentos que o comprovem, a maioria dos historiadores entende que a maior parte dos perseguidos foi submetida à “Solução Final”, enquanto certos seres humanos foram usados em experiências médicas ou militares.

No período de 1939 a 1945, Hitler liderou a Alemanha, a qual se encontrava envolvida no maior conflito do Século XX – a Segunda Guerra Mundial.

 

A Alemanha, juntamente com a Itália e o Japão, formavam o “Eixo”. O “Eixo” seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os “Aliados”. Este grupo notabilizou-se por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a URSS e os EUA, união esta que se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a “Guerra Fria”. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado de 50 a 60 milhões de pessoas.

Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra a sua vida. Devido a isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a “Providência” estava a intervir a seu favor. A última tentativa de assassiná-lo foi em 20 de Julho de 1944, onde uma bomba inglesa explodiu a apenas dois metros do Fuhrer. O atentado foi liderado e executado por Von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Este atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas condições físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini.

Adolf Hitler suicidou-se no seu quartel-general, o Fuhrerbunker, em Berlim, a 30 de Abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia já as duas tropas que defendiam o Fuhrerbunker (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland). Segundo testemunhas, Adolf Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de Abril, razão pela qual já passavam pela sua cabeça os pensamentos suicidas.     


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 30.10.10 às 17:18link do post | adicionar aos favoritos

 

Um dos temas quentes da agenda do Conselho Europeu reunido em Bruxelas quinta e sexta-feira passadas foi a proposta do eixo franco-alemão de alteração do Tratado de Lisboa no sentido de aplicar sanções políticas aos Estados-membros que não cumprissem as regras orçamentais estabelecidas, concretamente a suspensão do direito de voto nas reuniões ministeriais e nos conselhos europeus.

Com efeito, segundo noticiou o “Jornal Sol” desta sexta-feira, “Paris e Berlim decidiram bilateralmente assumir as rédeas da futura regulação às economias da zona euro, apesar de, à luz das regras do Tratado de Lisboa, ter sido criada com esse objectivo uma equipa de trabalho composta pelos ministros das finanças da zona euro e liderada pelo presidente permanente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy”.

Este directório franco-alemão, para além de ser repugnante e de evidenciar a velha pretensão dos estados mais fortes em controlar e impor as regras aos estados mais fracos e pequenos, faz avivar o problema que a Europa enfrenta ao nível das lideranças e do futuro que pretende para si própria.

A evidência dos factos mostra-nos que os actuais líderes europeus estão apenas preocupados com o seu umbigo, e não encaram o espaço que a União Europeia representa como um todo coerente, onde a solidariedade entre estados deve sobrepor-se às vontades individuais de cada um deles.

 

E isto verificou-se, por exemplo, aquando da ajuda financeira à Grécia que, por imposição da Alemanha, tardou a efectivar-se. Um adiamento compreensível à luz dos interesses de Berlim, mas injustificado se levarmos em linha de conta o que representa o projecto europeu – um espaço de liberdade, uma união económica, monetária e política fortes, um território onde deve predominar a solidariedade entre os povos e a coesão social, um espaço de cultura e de integração plena, uma Europa que respeita as diferenças dos estados que a compõem e os direitos fundamentais dos cidadãos.

Ora, é esta ideia federalista da Europa, precisamente aquela que os seus “Pais Fundadores” almejaram, que está em causa com estas lideranças medianas e medíocres.

Lideranças que fazem com que o projecto europeu seja um percurso que avança e recua, que não mobiliza as pessoas e que parece nunca vir a atingir os objectivos para que foi criado.

A exigência alemã de suspender o direito de voto dos Estados-membros que se desviem das metas orçamentais definidas por Bruxelas é mais um reflexo dos interesses egocêntricos destas potências e das suas lideranças, que minam o projecto europeu e que constituem um exemplo da fraca vontade de os seus líderes prosseguirem esta difícil mas necessária tarefa de construção de uma Europa unida e forte que, mais do que benéfica para o espaço europeu, traria equilíbrio e claros benefícios para todo o mundo.

Os “Estados Unidos da Europa” são, por isso e cada vez mais, uma condição de sobrevivência e de progresso, e menos um capricho ou uma utopia de meia dúzia de visionários que se deleitaram a pensar o que seria melhor para todos nós, europeus.


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