Novo Blog para o Concelho de Ourém. Rumo à Excelência. Na senda da Inovação
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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 05.01.11 às 20:36link do post | adicionar aos favoritos

 

Uma das dúvidas que está a inflamar a Pré-Campanha para as Presidenciais é a de saber a quem comprou e a quem vendeu Cavaco Silva as acções que alegadamente detinha na SLN (Sociedade Lusa de Negócios), detentora do celebérrimo Banco Português de Negociatas, perdão, de Negócios, instituição de crédito por onde desfilaram “ilustres” figurantes de uma peça que já tem tanto de podre como de mal cheirosa.

A confirmarem-se as suspeitas de favorecimentos inter-pares, de negociatas de gente que necessita do oxigénio da órbita do poder como de pão para a boca para sobreviver, psicológica e financeiramente, para todas estas resmas de gente bandalha que confisca ao erário público, a todos nós, mais de 5 biliões de euros, que mentem com quantos dentes têm na boca e que desfilam numa passadeira vermelha aos olhos de uma Justiça passiva e cadavérica, a confirmar-se tudo isto só nos resta perguntar: mas que raio, afinal a quem comprou e a quem vendeu Cavaco as alegadas acções?

Sinceramente, não fazemos a mais pálida ideia…

   


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 09.12.10 às 21:33link do post | adicionar aos favoritos

 

Os portugueses acreditam cada vez mais que a corrupção no país é um fenómeno que veio para ficar e que está a aumentar, e elegem os partidos políticos e o próprio parlamento como os principais receptáculos desta chaga execrável da sociedade.

Se descontarmos o facto de que em tempos de crise este sentimento de desconfiança tende a acentuar-se, a verdade, porém, é que casos como a “Operação Furacão”, a “Compra dos Submarinos”, “Isaltino Morais”, o “Apito Dourado”, os casos das “Universidades Independente e Moderna”, o “Freeport” ou o “Face Oculta”, só para citar alguns exemplos, adensam essa desconfiança e contribuem para o descrédito dos seus alegados e vistosos protagonistas.

Costuma dizer-se que onde há fumo há fogo, logo é legítimo questionarmos se não haverá no meio destas trapalhadas todas uma, ainda que ténue, cortina de verdade.

Como a justiça não funciona e muitas vezes só atrapalha, para além de nada ser levado até às últimas consequências, só nos resta continuarmos a assistir a este desfile de impunes artimanhas num país faz-de-conta chamado Portugal.  


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