Novo Blog para o Concelho de Ourém. Rumo à Excelência. Na senda da Inovação
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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 14.09.11 às 20:59link do post | adicionar aos favoritos

Amy Winehouse, falecida em Julho passado, completaria hoje 28 anos. Será, porventura, mais um mito da música a juntar-se a tantos outros. Deixou-nos uma voz inconfundível, marcante e duradoura. Assim como a sua presença em palco, a sua excentricidade e o seu misticismo. A fama, essa, será o proveito para milhões de fans espalhados pelos quatro cantos do mundo, que perdurará para além da sua prematura morte.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 06.03.11 às 14:33link do post | adicionar aos favoritos

Eis a nossa representação no Festival Eurovisão da Canção! O Povo escolheu pá, mas nós continuamos fadados a viver nesta selva miserável de parcos recursos e enfadonhas caricaturas...


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 09.10.10 às 02:45link do post | adicionar aos favoritos
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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 29.08.10 às 22:16link do post | adicionar aos favoritos

 

Todos os anos há uma música de Verão que entra bem nos nossos ouvidos e que fica gravada na nossa memória. Esta, cativou-nos particularmente e, por isso, a elegemos como a música do Verão de 2010. 

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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 25.08.10 às 12:41link do post | adicionar aos favoritos

 

Irmã mais nova de Amália Rodrigues, Maria Celeste Rebordão Rodrigues, mais conhecida no meio artístico – o do fado – por Celeste Rodrigues, nasceu em 14 de Março de 1923.

Ficou célebre a entrevista que passamos a reproduzir:

 

“Por que se fez fadista?

- O exemplo de minha irmã teve grande influência. Cantava desde garota. Cantava por gosto.

Quando foi?

- Em 1951. Fiz a minha estreia como profissional, contratada por José Miguel, no Casablanca. Foi ele que me conseguiu a carteira profissional. Ouviu-me cantar num grupo de amigos na Adega Mesquita e contratou-me para o Casablanca.

O ser irmã da Amália Rodrigues influiu, de algum modo, na sua carreira?

- Sim, como não podia deixar de ser. Influiu até bastante. Mas, nunca Amália me aconselhou. Cada uma seguia o caminho que melhor lhe parecia.

Qual foi o seu primeiro fado de êxito?

- Talvez a “Lenda das Algas”. Há outros que também alcançaram assinalado êxito: quero referir-me a “Saudade Vai-te Embora”, o “Xaile” e “Lágrimas”.

Lembra-se do seu primeiro ordenado?

- Foram 100$00, no Casablanca”.

 

Celeste Rodrigues, demasiado agarrada à vida, sintetiza o que lhe vai na alma numa única expressão: “Estou bem. Estou cheia. Rica de afectos”.

 

Poderá consultar a Wikipédia para uma análise mais desenvolvida da sua biografia.

 

 

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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 13.07.10 às 23:21link do post | adicionar aos favoritos

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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 13.07.10 às 23:18link do post | adicionar aos favoritos

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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 13.07.10 às 22:22link do post | adicionar aos favoritos

 

Para celebrar os trinta anos do álbum “The Wall”, o antigo baixista dos Pink Floyd, o músico britânico Roger Waters, irá iniciar uma digressão mundial que terá o seu arranque nos Estados Unidos da América, em Setembro, e passará por Lisboa em 2011, onde serão realizados dois concertos no Pavilhão Atlântico a 21 e 22 de Março.

Em termos cénicos, o espectáculo prevê a existência de um muro gigante que será derrubado ao longo do concerto.

“The Wall” é, nada mais nada menos, do que o álbum conceptual editado pelos Pink Floyd no final de 1979, do qual Roger Waters é o seu principal compositor, bem como de toda a história que o acompanha.

“The Wall”, é um álbum autobiográfico que se desenrola em torno de uma estrela rock que não consegue ultrapassar os seus traumas de infância e que, por isso, se remete ao isolamento, simbolizado pelo muro que acaba por ser destruído, quer no final do disco, quer no final de cada espectáculo.

O álbum, para além de ter dado origem a temas tão famosos como “Comfortably Numb” e “Another Brick in The Wall, Parte II”, possui igualmente várias referências autobiográficas de Roger Waters, como por exemplo a morte do pai (que nunca conheceu) no decorrer da II Grande Guerra Mundial.

Trata-se, com efeito, de um grande espectáculo a não perder, um concerto intemporal que irá certamente juntar na mesma sala várias gerações de seguidores e de fãs, numa amálgama de idades que pode muito bem variar dos oito aos oitenta!

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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 13.07.10 às 09:54link do post | adicionar aos favoritos

 

Foi a 13 de Julho de 1985, já lá vão 25 anos, que teve lugar um dos acontecimentos musicais que viria a marcar uma geração de jovens em todo o mundo - o LIVE AID.

Os concertos, organizados por Bob Geldof e Midge Ure, destinavam-se a sensibilizar os políticos e a opinião pública da altura para o problema da fome no mundo, e em particular tiveram por objectivo a angariação de fundos para as vítimas da fome na Etiópia, tendo como palcos principais o Wembley Stadium, em Londres, e o John F. Kennedy Stadium, em Philadelphia.

Ainda hoje é considerada uma das maiores transmissões em larga escala por satélite e de televisão de todos os tempos, reunindo mais de 1.500 milhões de espectadores em todo mundo.

Ambos os eventos, terminaram com os seus hinos contra a fome: o "Do they know it's Christmas?", em Londres, e o celebérrimo "We are the World", dos USA for Africa, que fechou o concerto nos Estados Unidos.

Pelos palcos de Londres e Philadelphia passaram dezenas de nomes da música internacional, como por exemplo: Queen, David Bowie, U2, The Who, Roger Daltrey, Status Quo, Adam Ant, Nik Kershaw, Sting, Paul Young, B. B. King, Bryan Adams, Madonna, Mick Jagger, Paul McCartney, Phil Collins (este com a particularidade de ter viajado de Concorde entre Londres e Philadelphia para participar nos dois concertos), Eric Clapton, Led Zeppelin, Bob Dylan, Spandau Ballet, Elvis Costello, Sade, Brian Ferry, Dire Straits, The Beach Boys, Simple Minds, Duran Duran, entre tantos outros.

Como aconteceu a muitos da nossa geração, este concerto ficou-nos indelevelmente marcado na memória, pela dimensão, pelo espectáculo, pelos artistas, mas, sobretudo, pela causa nobre que motivou a sua realização.

Recordamos com prazer que, nessa noite de 13 de Julho de 1985, ainda eu era um jovem de 13 anos, estávamos de malas feitas para ir de férias para o Algarve, e obrigámos os nossos pais a protelarem a viagem por 4 horas, pois o concerto só acabava por volta das 4 da madrugada. É que nesse tempo, tínhamos de sair de casa por volta da meia-noite, pois a viagem, para além de demorar 8 horas, fazia-se melhor pela fresca (o ar condicionado ainda era uma miragem)! Bons tempos, mesmo assim.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 02.07.10 às 00:50link do post | adicionar aos favoritos

 

É certamente uma das vozes portuguesas mais emblemáticas da nova geração que canta o fado, esse misto de melodia, de saudade e de emoção. Mariza, tem dignificado o fado por esse mundo fora, mas também a alma lusitana e o nosso ser português. Além fronteiras canta com alma e coração, abraça a chama do seu povo e glorifica todos aqueles que, antes dela, trouxeram um vigor diferente àquela que é, inconfundivelmente, uma das nossas melhores marcas de reconhecido valor nacional e internacional. Mariza é, e será sempre, aquela que canta o nosso espírito e a nossa alma em português.

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