Novo Blog para o Concelho de Ourém. Rumo à Excelência. Na senda da Inovação
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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 11.09.12 às 12:02link do post | adicionar aos favoritos

Em tudo há um antes e um depois... e este foi, sem dúvida, um desses acontecimentos. Paz a todos os que pereceram neste dia.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 14.01.12 às 01:06link do post | adicionar aos favoritos

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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 14.09.11 às 20:59link do post | adicionar aos favoritos

Amy Winehouse, falecida em Julho passado, completaria hoje 28 anos. Será, porventura, mais um mito da música a juntar-se a tantos outros. Deixou-nos uma voz inconfundível, marcante e duradoura. Assim como a sua presença em palco, a sua excentricidade e o seu misticismo. A fama, essa, será o proveito para milhões de fans espalhados pelos quatro cantos do mundo, que perdurará para além da sua prematura morte.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 11.09.11 às 01:33link do post | adicionar aos favoritos

10 anos passados, e o mundo ficou diferente.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 17.06.11 às 19:31link do post | adicionar aos favoritos

 

Já Churchill dizia que não são os partidos da oposição que ganham eleições, mas antes é o partido do poder que as perde.

Por cá, algumas mentes mais iluminadas também disseram que não foi o PSD nem o CDS-PP que venceram as legislativas de 5 de Junho passado, foi o PS de Sócrates que as perdeu ingloriamente.

Não sabemos se a narrativa está certa, apenas constatamos que Passos Coelho é agora o primeiro-ministro de Portugal, com um governo de coligação com o CDS-PP.

Sabemos também que o Partido Socialista foi o grande derrotado nestas eleições, e que José Sócrates, ao assumir em plena noite eleitoral que os resultados negativos alcançados pelo PS eram de sua única responsabilidade, entendeu que havia chegado o momento de abrir um novo ciclo político dentro do próprio Partido Socialista, dando assim espaço a uma nova liderança e a uma nova estratégia, e escancarando os corredores do partido para que as tropas se comecem a mobilizar para eleger o novo secretário-geral do Partido Socialista.

 

Seguro e Assis, já mobilizados para o embate final, terão certamente razões para achar que a conjuntura internacional e as medidas duríssimas, mas necessárias, que têm vindo e continuarão a ser impostas aos portugueses foram as principais razões para que estes penalizassem o seu partido nestas eleições.

Nem será estranho que os socialistas se mostrem inclinados a repetir o mesmo argumento de que a bola de neve das crises financeira e económica internacionais terem sido fatais para o país, a que se juntaria a crise das dívidas soberanas e o efeito dominó que as sucessivas medidas (ou não-medidas?) tiveram ao nível do crescimento da economia, mas também no equilíbrio das contas públicas.

 

Nesta perspectiva, e ainda à luz da ideia de Churchill, parece de admitir que foi de facto o Partido Socialista (o partido do poder) que perdeu as eleições, e não o PSD que as ganhou.

Ainda que este argumento possa ser verdade, dentro do PSD certamente há-de prevalecer a ideia de que os portugueses “chumbaram” a avaliação de desempenho do governo, não só pelo percurso irresponsável e sinuoso a que Sócrates expos o país ao longo (sobretudo) dos últimos quatro anos, com muitas curvas e contracurvas, mas também porque, por consequência dessas erradas políticas e má prática governativa, o governo contribuiu para o descalabro económico e financeiro do país e, em particular, do ponto de vista social e das condições de vida dos portugueses.

Aqui o PSD encontra os condimentos necessários para cantar vitória, e acaba por subverter mais uma vez a ideia de Churchill, subsistindo a dúvida de saber se foi o PSD que venceu as eleições ou se foi o PS que as perdeu.

Alguns poderão dizer que ambas as afirmações são verdadeiras, ou seja, quer estejamos do lado do partido vencedor ou do partido derrotado, as perspectivas vão sempre condizer com a posição que ocupamos: se um partido ganha as eleições, o impulso natural é para se afirmar vitorioso e assumir o feito como uma grande conquista; já se se tratar do partido derrotado, a tendência é no sentido de que assuma essa derrota e interiorize essa perda.

Foi assim com Passos Coelho e com José Sócrates.

Sócrates assumiu plenamente os resultados eleitorais que penalizaram o PS, pôs o seu lugar à disposição do Partido Socialista e afastou-se por tempo indeterminado.

 

Passos Coelho interiorizou a sua vitória, embora as actuais circunstâncias do país não deixassem margem ao partido para exteriorizações frenéticas de entusiasmo pela conquista do poder.

Coelho foi comedido na festa, não cantou de galo, mas nem por isso deve ter deixado de sentir um enorme alívio e um impulso de entusiasmo e alegria. Certamente que na sua óptica não foi o PS que perdeu as eleições, foi o PSD e a sua liderança que melhor soube conquistar a confiança dos portugueses e venceu as eleições.

O problema aqui não é pois de forma, é antes de conteúdo.

Na verdade, não importa tanto saber se é o partido que está no poder que perde as eleições em detrimento daquele(s) que está(ão) na oposição, nem se a tónica deve ser colocada naqueles que, estando na oposição, ascendem ao poder pela vitória nas eleições.

O que importa saber é qual a razão por que um partido perde eleições.

Logo, o que importa saber nesta história não é se o Partido Socialista encara este desaire eleitoral como uma responsabilidade sua, ou se o PSD beneficiou do desgaste do governo e da crise instalada no país para se refastelar em São Bento.

Não nos importa que o PSD assuma a vitória e que o PS expie os seus pecados.

O que vemos como mais importante é que o novo governo, juntamente com os parceiros sociais e a sociedade civil, saiba doravante, entre outras coisas, estar à altura das dificuldades, saiba aproveitar os numerosos diagnósticos realistas sobre o país que foram sendo feitos ao longo dos anos, saiba corrigir os erros e enquistamentos que corroem o funcionamento da administração pública como um todo, saiba procurar consensos e compromissos alargados para a exigente tarefa de aplicação do programa de resgate assinado com as instituições internacionais, ou que, numa perspectiva macroeconómica, seja ambicioso o bastante para resolver de uma vez por todas o estrangulamento da actividade económica, a sua estagnação e recessão, o problema do endividamento público e privado, o desequilíbrio das contas públicas, já para não falar no plano social e no desemprego, questões que têm vindo a acentuar-se e a constranger de forma absolutamente penosa as famílias portuguesas.

 

Mas, este é também o momento para enveredarmos por uma exigente reflexão sobre o queremos ser enquanto país, que objectivos temos para Portugal, e desses, quais irão moldar e condicionar as nossas tarefas actuais.

Afinal, em ordem a que superiores interesses nacionais estamos todos convocados para o jogo arriscado e de sacrifício que o futuro nos reserva?

Não basta dizermos apenas que o país é um pântano ou que está de tanga, que existem esqueletos escondidos no armário e que só discutimos “pintelhos”, ou ainda que não há dinheiro nem para mandar cantar um cego.

Não basta dizer ou criticar, é preciso agir, mas com urgência.

O erro em que Portugal caiu durante largos anos – o de discutir os problemas pela rama e não os aprofundar nem os encarar de frente, reféns que sempre estão os partidos políticos da popularidade dos seus governos e da perspectiva egocêntrica de uma reeleição – conduziram-nos ao ponto de ruptura em que nos encontramos.

Agora, é tempo de sermos nós – os portugueses – a criar uma ruptura com os paradigmas obsoletos do passado e a catapultar o país para a linha da frente.

E Portugal tem tantas possibilidades…

Esperamos que o governo de coligação PSD / CDS-PP não nos desiluda e que faça aquilo que o governo de Sócrates não fez, sob pena de estarmos a desperdiçar uma das últimas oportunidades de ouro para agarrar com sucesso o futuro.

Quem ganha e quem perde? Quem ganha não sabemos, mas quem perde é seguramente o país e os portugueses.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 26.12.10 às 18:40link do post | adicionar aos favoritos

ALGUNS DOS HOMENS E MULHERES MAIS CRUÉIS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, SEGUNDO O LIVRO “THE MOST EVIL MEN AND WOMAN IN HISTORY”.

Nero Cláudio César Augusto Germânico, em Latim Nero Claudius Caesar Augustus Germanicus (nasceu em Antium a 15 de Dezembro do ano 37 D.C., e faleceu em Roma a 9 de Junho do ano de 68 D.C.), foi um imperador romano que governou de 13 de Outubro de 54 até à sua morte, a 9 de Junho de 68.

Nero nasceu com o nome de Lúcio Domício Enobarbo, descendente de uma das principais famílias romanas, pela parte do pai, Cneu Domício Enobarbo, e da família imperial Júlio-Claudiana, pela parte da mãe, Agripina, a jovem filha de Germânico e neta de César Augusto.

Ascendeu ao trono após a morte do seu tio Claúdio, que o nomeara seu sucessor.

Durante o seu governo, Nero focou-se, maioritariamente, na diplomacia e no comércio, tentando aumentar o capital cultural do Império. Ordenou também a construção de diversos teatros e promoveu jogos e provas de atletismo.

A nível diplomático e militar, o seu reinado caracterizou-se pelo sucesso contra o Império Parto, a repressão da revolta dos britânicos e uma melhoria das relações com a Grécia. No ano de 68 ocorre um golpe de estado de vários governadores, após o que, aparentemente, foi forçado a suicidar-se.

O reinado de Nero é associado habitualmente à tirania e extravagância. É, aliás, recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua mãe e a do seu meio-irmão, Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estava a compor com a sua lira, além de ser um implacável perseguidor dos cristãos.

Estas opiniões são baseadas, desde logo, nos escritos dos historiadores Tácito, Suetónio e Dião Cássio.

Poucas das fontes antigas que sobreviveram o descrevem favoravelmente, embora haja algumas que relatam a sua enorme popularidade entre o povo romano, sobretudo no oriente. A fiabilidade das fontes que relatam os tirânicos actos de Nero é actualmente controversa. Separar a realidade da ficção, em relação às fontes antigas, pode resultar numa «missão impossível».


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 17.12.10 às 23:18link do post | adicionar aos favoritos

ALGUNS DOS HOMENS E MULHERES MAIS CRUÉIS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, SEGUNDO O LIVRO “THE MOST EVIL MEN AND WOMAN IN HISTORY”.

 

Maria I de Inglaterra (nasceu a 18 de Fevereiro de 1516 e morreu a 17 de Novembro de 1558), foi Rainha de Inglaterra e da Irlanda, da Casa Tudor, desde 19 de Julho de 1553 até à sua morte.

É lembrada pela sua tentativa de restabelecer o catolicismo como religião oficial, logo depois de o movimento protestante ter iniciado nos reinados anteriores.

 

Para tal, mandou perseguir e executar cerca de trezentos alegados heréticos, o que lhe valeu o cognome “Bloody Mary” (Maria, a Sanguinária).

Muitas das suas iniciativas políticas neste campo foram, no entanto, abandonadas pela sua sucessora, a Rainha Isabel I.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 15.12.10 às 19:16link do post | adicionar aos favoritos

Quando a ciência anda de mãos dadas com a criatividade do ser humano, aparecem-nos coisas extraordinárias como aquela que a foto acima documenta.

Paul Butler, engenheiro informático e colaborador do Facebook, criou um software que permite visualizar todas as ligações mundiais estabelecidas entre os mais de quinhentos milhões de utilizadores desta rede social, gerando uma impressionante “estrada da informação” iluminada pelas respectivas comunicações, noticiava ontem o “DN Online”.

A ideia foi agarrar nos dados de localização geográfica de cada utilizador, bem como os dos seus amigos e as suas comunicações para, a partir destes dados em bruto, construir este “mapa luminoso”, avançava ainda a notícia do “DN”.  


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 08.12.10 às 22:42link do post | adicionar aos favoritos

ALGUNS DOS HOMENS E MULHERES MAIS CRUÉIS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE, SEGUNDO O LIVRO “THE MOST EVIL MEN AND WOMAN IN HISTORY”. 

 

Adolf Hitler (nasceu em Braunau am Inn, a 20 de Abril de 1889, e faleceu em Berlim, a 30 de Abril de 1945) foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Nazi, uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos social-democratas, os Sozi. Hitler tornou-se chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário da alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha. As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (A Minha Luta). Documentos apresentados durante o julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados, tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, polacos, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais e judeus, foram perseguidos no que se convencionou chamar de Holocausto. Apesar da falta de documentos que o comprovem, a maioria dos historiadores entende que a maior parte dos perseguidos foi submetida à “Solução Final”, enquanto certos seres humanos foram usados em experiências médicas ou militares.

No período de 1939 a 1945, Hitler liderou a Alemanha, a qual se encontrava envolvida no maior conflito do Século XX – a Segunda Guerra Mundial.

 

A Alemanha, juntamente com a Itália e o Japão, formavam o “Eixo”. O “Eixo” seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os “Aliados”. Este grupo notabilizou-se por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a URSS e os EUA, união esta que se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a “Guerra Fria”. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado de 50 a 60 milhões de pessoas.

Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra a sua vida. Devido a isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a “Providência” estava a intervir a seu favor. A última tentativa de assassiná-lo foi em 20 de Julho de 1944, onde uma bomba inglesa explodiu a apenas dois metros do Fuhrer. O atentado foi liderado e executado por Von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Este atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas condições físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini.

Adolf Hitler suicidou-se no seu quartel-general, o Fuhrerbunker, em Berlim, a 30 de Abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia já as duas tropas que defendiam o Fuhrerbunker (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland). Segundo testemunhas, Adolf Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de Abril, razão pela qual já passavam pela sua cabeça os pensamentos suicidas.     


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 02.12.10 às 21:17link do post | adicionar aos favoritos

 

Depois do Brasil, em 2014, seguem-se a Rússia (2018) e o Qatar (2022), os próximos países anfitriões da organização do Campeonato do Mundo de Futebol.

A candidatura ibérica (Portugal e Espanha) ainda resistiu à primeira votação (com 7 votos), na qual a Inglaterra foi eliminada (2 votos), mas, à segunda, foi de vez: com os mesmos 7 votos, não conseguiu fazer frente aos 13 votos alcançados pela Rússia. Já a candidatura da Holanda e da Bélgica obteve na primeira votação 4 votos e apenas 2 na segunda.

Em relação à votação para a organização do Campeonato do Mundo de 2022, as coisas estiveram mais renhidas, sendo necessário proceder-se a quatro votações para se apurar o vencedor.

No entanto, o Qatar destacou-se claramente nas quatro votações, tendo obtido 11, 10, 11 e 14 votos respectivamente, destronando, assim, na última ronda, a candidatura dos EUA, que obteve apenas 8 votos.

Quando em Portugal já se esfregavam as mãos pelas expectativas de podermos vir a acolher o maior acontecimento desportivo a nível mundial, em co-organização com os espanhóis, eis que o Comité Executivo da FIFA se voltou para Leste e fintou o brio luso.

 

Até já os economistas faziam contas ao custo-benefício de tal evento, prevendo receitas muito superiores às despesas, qualquer coisa como 1.000 milhões de euros entre receitas directas e indirectas.

Isto, para já não falar que seria um estímulo à economia portuguesa, que anda por esta altura moribunda, senão mesmo defunta, qual empurrão milagroso de que agora nos vemos privados.

É a vida, todos lamentamos. Sócrates esforçou-se, Laurentino Dias ficou triste, Figo inconsolável, Gilberto Madaíl destroçado, até o cadavérico apêndice clientelar da Federação Portuguesa de Futebol, Amândio de Carvalho, lacrimejou de desassossego. Paulo Bento, esse guru do futebol, preferiu, e bem, chutar para a frente, em direcção ao objectivo do Europeu de 2012.

Feitas as contas, foi uma tragédia nacional… Qual crise, qual desemprego, qual quê? Foi-se-nos o Mundial, e isso é que é a verdadeira crise, aquela que ataca o orgulho nacional! 


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 20.11.10 às 00:36link do post | adicionar aos favoritos

O Secretário-Geral da NATO, Anders Rasmussen, exibe o novo Conceito Estratégico da Aliança Atlântica, assinado em Lisboa no dia 19 de Novembro de 2010.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 19.11.10 às 23:58link do post | adicionar aos favoritos

 

É quase impossível não dar pela Cimeira da NATO que decorre hoje e amanhã em Lisboa, uma reunião que junta em Portugal a nata das potências mundiais e respectivos líderes, a começar desde logo pelo presidente dos EUA, Barack Obama.

E dizemos quase impossível porque, pelas curtas entrevistas de rua a que fomos assistindo pela televisão ao longo dos últimos dias, ainda há portugueses que não fazem a mínima ideia do que está a acontecer no país, apesar de nos últimos tempos não se falar de outra coisa e de o território nacional, mas sobretudo Lisboa, estar em estado de alerta vermelho no que diz respeito à segurança.

Sem querermos dissecar aqui ao pormenor o que é a NATO, e muito menos fazer uma resenha histórica aperfeiçoada desta organização internacional, é importante, todavia, dizer de modo “simplista” que a NATO, ou OTAN (em português), é o acrónimo para Organização do Tratado do Atlântico Norte, uma aliança de países que trabalham juntos para promover e implementar precisamente este tratado.

Fundada em 1949, a NATO teve como países signatários originais a Bélgica, o Canadá, a Dinamarca, a França, a Islândia, a Itália, o Luxemburgo, a Holanda, a Noruega, Portugal, o Reino Unido e os Estados Unidos da América.

Em 1952, juntaram-se à NATO a Grécia e a Turquia e, em 1955, a Alemanha Ocidental (RFA), o que desencadeou a assinatura do Chamado Pacto de Varsóvia (também em 1955), uma aliança militar para fazer o contraponto com a NATO e que era constituída pelo bloco dos países do leste europeu e pela União Soviética, nos quais esta instituiu governos socialistas logo após a Segunda Guerra Mundial: União Soviética, Albânia, Bulgária, Checoslováquia, Alemanha Oriental (RDA), Hungria, Polónia e Roménia.

Em 1982, é a vez da Espanha juntar-se à NATO e, em 1999, a Polónia, a República Checa e a Hungria.

 

O Tratado do Atlântico Norte foi escrito e assinado em 1949, e surgiu do facto de a União Soviética ter adquirido uma força crescente após a Segunda Guerra Mundial.

Após o termo da Segunda Grande Guerra (1945), a União Soviética surge auspiciosa sob a bandeira do comunismo, reforçando os seus exércitos.

Na mesma altura, a Europa, devastada pela guerra, encontrava-se exausta e fraca. Foi, então, que os EUA desenharam e implementaram na Europa o chamado Plano Marshall, em 1948, com o objectivo de ajudar a reconstruir o Velho Continente.

Não obstante esta ajuda preciosa, cedo os EUA perceberam que a Europa sozinha não conseguiria lutar contra o poderio soviético, pelo que, juntamente com o Canadá, engendraram um plano estratégico de defesa comum que conglomerasse a força necessária para agir contra qualquer ataque perpetrado pela União Soviética.

Nascia, assim, a NATO, cujo Tratado foi escrito justamente para unir os EUA, o Canadá e os signatários europeus para o caso de os soviéticos atacarem qualquer um destes países.

Actualmente, porém, as ameaças de ataques contra os países-membros da NATO já não se vislumbram tanto surgirem da actual Rússia, mas de outros territórios mais problemáticos, como o Irão, o Afeganistão ou o Paquistão, onde a instabilidade política, militar ou os movimentos fundamentalistas radicais (de que os Talibãs e a Al-Qaeda são apenas dois dos exemplos) constituem barris de pólvora prontos para explodir a qualquer momento.

 

De qualquer forma, e sem prejuízo do novo conceito estratégico do Tratado do Atlântico Norte que sair da Cimeira de Lisboa, o cerne continua a ser o seu artigo 5º, o qual prevê que, em caso de ataque a algum dos estados-membros, todos os outros respondem a esse ataque juntos.

Grosso modo, o actual artigo 5º dispõe o seguinte: “As Partes acordam que um ataque armado contra uma ou mais delas na Europa ou na América do Norte, será considerado um ataque a todas e, consequentemente, concordam que, se houver um ataque armando, cada uma, no exercício do direito de legítima defesa, individual ou colectiva, reconhecido pelo artigo 51º da Carta das Nações Unidas, prestará assistência à parte ou Partes atacadas, praticando, imediata e individualmente, e de acordo com as partes restantes, a acção que considerar necessária, incluindo o uso da força armada, para restabelecer e manter a segurança na região do Atlântico Norte”.

Actualmente, a NATO é constituída por 28 países-membros: para além dos 19 já apontados acima, fazem ainda parte a Albânia, a Bulgária, a Croácia, a Estónia, a Letónia, a Lituânia, a Roménia, a Eslováquia e a Eslovénia.

Para saber mais sobre as autoridades e os representantes que participam nas tomadas de decisão da NATO, ver aqui.

Cumpre-nos acrescentar que a NATO detém uma variedade de bases, aeródromos e sistemas de mísseis na Europa para responder em caso de ataque (Oeiras, por exemplo, alberga um comando de componente naval da Aliança Atlântica).

A nível militar, as forças da NATO são compostas por uma guarnição de todos os países-membros, cuja supervisão está a cabo de um Comandante Supremo Aliado (pesquisar aqui).  

 

Desde 1 de Agosto de 2009, o dinamarquês Anders Fogh Rasmussen desempenha as funções de secretário-geral da organização.

Finalmente, a NATO traz à Cimeira de Lisboa uma agenda ambiciosa, donde se destacam quatro pontos essenciais: a formalização de um novo conceito estratégico para a Aliança Atlântica (o seu papel no mundo actual, tal como hoje o conhecemos), a aproximação à Rússia (recorde-se a história do Pacto de Varsóvia de que demos conta acima), a questão do escudo antimíssil europeu que tem criado algumas reservas justamente à Rússia, e que será amanhã o tema forte do encontro entre norte-americanos e russos e, finalmente, a questão da transição no Afeganistão, com a retirada gradual (2011-2014) das tropas aliadas do território.

Podemos dizer que a NATO é hoje, tal como esta Cimeira de Lisboa o faz antever, uma organização que procura redefinir o seu papel não só na Europa, mas também no mundo, em ordem a salvaguardar a Paz e a segurança internacionais.

O seu papel “ofensivo” em vez de “defensivo” tem levado a que a Aliança Atlântica seja amada por uns e odiada por outros. Há até quem lhe sentencie, senão a extinção imediata, pelo menos uma morte a prazo ou anunciada.

Quem viver verá!          

 

(Mais notícias sobre a NATO, ver aqui)


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 14.10.10 às 21:44link do post | adicionar aos favoritos

 

Terminou ontem a “aventura” dos 33 mineiros (trinta e dois chilenos e um boliviano) que, a 5 de Agosto, ficaram presos numa mina (mina de São José) a cerca de 700 metros de profundidade, um final de história feliz que foi acompanhado por todo o mundo, num misto de ansiedade e de esperança, que levou a Comunidade Internacional a dirigir os holofotes e a ajuda para aquele que viria a ser o maior e mais complicado resgate da história.

Durante os 17 primeiros dias de cativeiro, estes homens apenas puderam contar com o seu engenho e a sua sorte. Sobreviveram graças à ingestão de meio copo de leite, meio biscoito, duas latas de atum e água que recolhiam da própria mina a cada 48 horas. Mas, a sua determinação, o seu discernimento e a sua capacidade de organização e persistência, levou-os também a procurar um refúgio maior do que o inicial, mas a maior profundidade, o que permitiu encontrar uma galeria com cerca de dois quilómetros de comprimento, na qual se instalaram e permaneceram até serem resgatados, o que se verificou ontem, dia 13 de Outubro, decorridos que foram 69 dias.

A “calma” e a capacidade de organização demonstradas, permitiram-lhes estabelecer rotinas de “vida normal”, apesar de estarem a setecentos metros abaixo do solo, circunstância que evitou que entrassem em colapso físico e mental.

Para essa situação de aparente normalidade muito contribuiu a presença de homens mais experientes que lideraram eficazmente todo o grupo, estabelecendo procedimentos tão básicos como o racionamento da comida, a fim de manter os homens minimamente nutridos e para evitar a ruptura de mantimentos (não sabiam quando e se eram resgatados), o descanso dos mineiros nos mesmos períodos do dia, tal como o fariam se estivessem à superfície, ou o exercício físico.

 

Não imaginavam, contudo, que lá em cima se desenrolava a maior missão de salvamento da história, uma equipa composta por centenas de técnicos e voluntários que, desde o primeiro minuto e dia após dia, nunca desistiu e manteve sempre a perseverança e a esperança de encontrar estes 33 bravos homens com vida.

O mega acampamento montado prontamente no local do incidente foi, de resto, logo chamado de “Esperança” (nome também escolhido por um dos mineiros para a sua filha nascida já depois do cativeiro), justamente o sentimento que nunca faltou à equipa de salvamento, composta na linha da frente não só pelos melhores técnicos do Chile, como também por voluntários, especialistas da NASA, entre outros, para além das próprias autoridades chilenas, cujo Presidente da República, Sebastián Piñera, disponibilizou desde a primeira hora todos os recursos necessários para a difícil tarefa de salvamento, pedindo inclusivamente ajuda internacional que foi imediatamente disponibilizada, para além de ter sido uma figura constante no local e observadora da evolução dos trabalhos.

A acrescer a tudo isto, estiveram também as famílias dos mineiros soterrados, que não arredaram pé do local nem por um segundo, contribuindo para engrandecer o acampamento, quer com a sua ajuda material, quer com a sua simples manifestação de fé espiritual.

A luz e a boa nova veio ao fim de 17 dias de cativeiro, com a equipa de resgate a localizar os mineiros e a anunciar ao mundo que todos estavam vivos.

 

A partir daí, foi uma corrida contra o tempo, com os técnicos a tentarem traçar os melhores planos de salvamento para trazer à superfície, sãos e salvos, todos aqueles 33 homens.

A abertura de um pequeno orifício até à galeria onde se encontravam os mineiros, permitiu estabelecer uma preliminar comunicação com eles e enviar nos longos dias que se seguiram a alimentação e as bebidas suficientes para os manter minimamente nutridos e saudáveis.

Enquanto isso, as equipas de resgate esforçavam-se ao máximo por encontrar a melhor solução para chegar até eles e tirá-los com segurança do longo buraco em que se encontravam.

Perante a falha do Plano A, seguiu-se a fase do Plano B, que viria a ser triunfal para o resgate dos mineiros.

 

Para o efeito, procedeu-se à abertura de um buraco de dimensões reduzidas, com o diâmetro estritamente necessário para que a “Cápsula”, milagrosa e engenhosa, construída sob a superintendência da NASA (que todos tivemos oportunidade de conhecer), pudesse caber e descer até aos 700 metros, a qual foi simbolicamente apelidada de Fénix 2 e pintada com as cores da bandeira do Chile.

O prazo das operações de resgate, que inicialmente se previa mais dilatado, para desespero de todos, sobretudo das famílias, foi sendo encurtado à medida que os trabalhos iam avançando.

Até que, chegados ao dia 13 de Outubro de 2010, o pesadelo começou a dar lugar à euforia, à emoção e à felicidade, quando começaram a surgir à superfície, um a um, os mineiros por quem as famílias, os amigos, os socorristas e o mundo inteiro tanto esperavam.

 

O mundo recorda agora aquele momento mágico, carregado de simbolismo e emoção, e recorda de sobremaneira o segundo mineiro a respirar o ar da liberdade, o jovem de 39 anos, de seu nome Mário Sepúlveda, que viria a transformar-se na estrela do acampamento “Esperança”, ao conquistar toda a comunicação social presente, quer nacional quer internacional, com as suas brincadeiras e com os seus dotes de animador!

Contra todas as expectativas, este mineiro revelou uma personalidade alegre ao sair da “Cápsula”, e a atitude positiva com que enfrentou o cativeiro e o posterior resgate contagiaram e emocionaram toda a gente.

Mário Sepúlveda emergiu das profundezas revelando uma energia extraordinária, saudando e cumprimentando os presentes como se fosse uma verdadeira estrela de rock.

Por tal feito, é já um fenómeno na Internet, nomeadamente na Rede Social Facebook, onde a sua página conta já com uma legião fiel de seguidores, os quais, carinhosamente, associaram este mineiro ao personagem dos jogos de vídeo “Super Mário” que, à semelhança dele, também sai do interior de um tubo estreito situado na terra.

 

Uma das missões de Sepúlveda no interior da mina era a gravação de todos os vídeos dos seus companheiros, e é da sua autoria o primeiro vídeo que chegou à superfície para gáudio de todos, que veio confirmar que todos os 33 mineiros estavam bem.

Não quero que me tratem como artista, nem como animador, mas como o Mário Sepúlveda mineiro”, declarou.

Recorde-se que o último mineiro a ser retirado da mina chegou à superfície faltava 5 minutos para as dez da noite (hora chilena, 1h55 em Portugal).

 

Um pequeno senão no final de toda esta odisseia, prontamente notado pela comunicação social, que reputou de aproveitamento político, foi o facto de o presidente chileno, Sebastián Piñera, após o resgate do último mineiro, e ainda com os seis elementos da equipa de resgate, que foram em auxílio dos mineiros, no interior da mina, a 700 metros de profundidade, ter declarado o fim da missão e se regozijado com o sucesso da mesma. Piñera não esperou que esses elementos fossem trazidos, sãos e salvos, para cima, e logo foi cantando o hino nacional e fazendo um discurso emocionado, saudando e agradecendo a coragem e a determinação de todos os que estiveram envolvidos neste complexo trabalho de resgate, e homenageando a bravura e a tenacidade dos novos heróis nacionais.

São estes novos heróis que prenderam a nossa atenção durante 69 angustiantes dias que vão agora iniciar uma nova vida, repleta de presentes e convites de toda a espécie, desde viagens a telemóveis de última geração, passando por quantias em dinheiro, até às conferências que irão dar para explicar como conseguiram superar este terrível desafio, ou a disponibilidade para se submeterem a testes e análises de variada natureza, de forma a contribuírem para a evolução da ciência.

Certo é que, apesar de tudo, o mundo pôde assistir em directo a uma empreitada colossal, nunca antes experimentada nestes moldes, e que perdurará certamente na nossa memória colectiva por largos anos.

 

Nota: caso pretenda conhecer melhor, um a um, estes 33 novos heróis, clique aqui.


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 12.10.10 às 00:53link do post | adicionar aos favoritos

 

O Relatório “Índice da Fome no Mundo 2010”, divulgado ontem, traça um cenário negro para vinte e cinco países, nos quais “o aumento da forme é alarmante”.

Nepal, Tanzânia, Cambodja, Sudão, Zimbabué, Burkina Faso, Togo, Guiné-Bissau, Ruanda, Djibuti, Moçambique, Índia, Bangladesh, Libéria, Zâmbia, Timor-Leste, Níger, Angola, Iémen, República Centro-Africana, Madagáscar, Ilhas Comores, Haiti, Serra Leoa e Etiópia são os vinte e cinco países que, a par de outros, compõem a “lista-negra” agora divulgada, onde a pobreza, os conflitos e a instabilidade política constituem os principais factores responsáveis por acentuarem a fome no mundo.

Para chegar a estas conclusões, foram tidos em conta em cada país não só a proporção da população com subnutrição, como também o baixo peso infantil e as taxas de mortalidade infantil.

Destacam-se desta lista quatro países que pertencem à CPLP – a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa –, o que faz ressurgir a questão do espaço da lusofonia e dos laços de solidariedade em relação a estes povos, que são “caros” a Portugal, sobretudo em relação a este flagelo da fome que leva a que morram por ano centenas de milhares de pessoas em todo o mundo.

 

 

No começo do século XXI, é incompreensível para nós que ainda haja pessoas que morram por não terem nada para comer ou por estarem mal nutridas.

Sobretudo, quando nos lembramos que a manutenção de uma guerra consome recursos financeiros incalculáveis, já para não falar das vidas humanas que ceifa.

Apesar de conhecermos as respostas, ainda assim vale a pena perguntar: quantas vidas teriam sido salvas no planeta se os recursos (ou parte deles) gastos com a guerra do Iraque e do Afeganistão tivessem sido canalizados para auxílio destas vítimas inocentes que não têm nada para além da própria miséria em que vivem?

Quando assistimos, no final de 2008, ao desmoronar do sistema financeiro norte-americano que viria, por arrastamento, a contagiar a Europa e o resto do mundo, quando assistimos aos Estados, através dos seus governos, despender quantias incalculáveis de dinheiro para acudir a este mesmo sistema financeiro que deu azo a que à crise financeira se sucedesse uma crise económica e social sem paralelo na história, e de que ainda hoje se fazem sentir por todo o lado os seus efeitos nefastos, quando o que vemos por esse mundo fora é um gritante alheamento, por parte dos países ditos desenvolvidos, em relação às tremendas dificuldades e carências dos países mais pobres, quando o que vemos é a Comunidade Internacional a demitir-se das suas responsabilidades solidárias de ajuda e assistência a estas populações famintas e as ONG’s a tentarem desesperadamente suprir a responsabilidade dessa Comunidade Internacional, quando assistimos a isto tudo e a muito mais, só nos apetece ter vergonha do mundo em que vivemos, não porque o mundo nos desperte qualquer sentimento de repulsa ou desilusão, mas porque os decisores políticos não têm feito o trabalho que deviam, mas apenas olhado para os seus interesses particulares em vez de olharem para os interesses da comunidade que governam.

 

Basta olharmos para Angola e Moçambique, dois países com imensos recursos e com excelentes capacidades de suprirem as suas próprias necessidades, para descobrirmos que existem nestes países sociedades a duas velocidades, onde a opulência de uma minoria contrasta com a pobreza da maioria, onde os recursos só são reprodutivos para alguns e onde o fosso que separa estas duas espécies de sociedades equivale à distância que separa a Terra da Lua.

A culpa é de todos e não é de ninguém. Como sempre, há-de morrer solteira.

Só que, no relógio do tempo, a cada segundo que passa morre uma pessoa com fome no mundo.

E isso devia envergonhar todos aqueles para quem a vida humana é uma simples estatística ou uma nota de rodapé num qualquer relatório sobre a fome no Planeta Terra. Até quando?

   


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publicado por João Carlos Pereira e Friends, em 12.10.10 às 00:25link do post | adicionar aos favoritos

 

Passando um olhar pela história, o dia 12 de Outubro traz-nos à memória alguns acontecimentos da vida política, social e cultural, não só portuguesa como também internacional, que passamos seguidamente a assinalar por ordem cronológica:

 

- 12 de Outubro de 1492, Cristóvão Colombo chega à ilha de São Salvador, nas Bahamas, convencido de que atingira a Índia.

 

- 12 de Outubro de 1798, nasceu D. Pedro IV de Portugal (Pedro I do Brasil), 28º Rei de Portugal e 1º Imperador do Brasil (faleceu a 24-09-1834).

 

- 12 de Outubro de 1810, na sequência das Invasões Francesas, o exército francês chega às Linhas de Torres Vedras. O 9º Corpo do exército francês, sob o comando do General Drouet D’Erlon, saiu de Valladolid em direcção a Portugal.

 

- 12 de Outubro de 1822, o Brasil declara oficialmente a sua independência em relação a Portugal. Pedro I do Brasil é proclamado Imperador.

 

- 12 de Outubro de 1862, casamento, em Lisboa, de D. Luís I com D. Maria Pia de Sabóia.

 

- 12 de Outubro de 1935, nasceu Luciano Pavarotti, tenor (cantor lírico) italiano (faleceu a 6-09-2007).

 

 

- 12 de Outubro de 1943, no decurso da Segunda Guerra Mundial, Portugal divulga a assinatura do Acordo Luso-Britânico que concede ao Reino Unido instalações militares nos Açores.

 

- 12 de Outubro de 1964, Leonid Brejnev substituí Nikita Khrushchev como secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética.

 

- 12 de Outubro de 1972, agentes da PIDE/DGS matam a tiro o estudante do Instituto Superior Técnico, José Ribeiro dos Santos, militante do MRPP, na sequência de uma reunião de protesto contra a repressão policial.

 

- 12 de Outubro de 2002, em Bali, Indonésia, ocorre um atentado terrorista, que mata 202 pessoas e fere outras 209.

 

- 12 de Outubro de 2003, Michael Schumacher torna-se hexacampeão mundial de Fórmula 1, ao chegar em oitavo lugar no grande prémio do Japão, superando o recorde de Juan Manuel Fangio

 

- 12 de Outubro de 2007, morreu Paulo Autran, actor brasileiro (nasceu a 7-09-1922).


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